1921/2008; 87 anos de luta do Partido Comunista Português pela construção duma sociedade mais justa.
Resistentes, mártires, homens, mulheres e jovens que combatem a ferocidade da exploração, subitamente regressada com mais voracidade e violência que nunca. 50000 vozes gritaram, nas ruas de Lisboa, 01 de Março de 2008 que são militantes do PCP, que querem ser livres, que recusam que os opressores de sempre venham dar-nos lições ou regras; onde está a legitimidade dos que tudo fazem para manter as benesses à custa da democracia? Porque apregoam a transparência e praticam a corrupção na sua casa? Porque pretendem impor-nos ética, quando cultivam, internamente, a intriga, a hipocrisia, a deslealdade? O PCP não tem nada que aprender com os exploradores; não precisam lições os que sempre defenderam as causas dos pobres, dos marginalizados, dos verdadeiros produtores da riqueza.
Já agora, não queiram impor-nos a mudança, que nem sabem o que seria, mas sabem que desejam que este PCP deixasse de ser «partido Comunista» e se acomodasse, renegando os seus atributos distintivos, primeiro, e, depois, desaparecesse para gáudio dos exploradores que teriam mais aplanado o caminho da exploração.
Seria, certamente, diferente a democracia portuguesa, se aprendessem e, sobretudo, se praticassem a democracia vivida no PCP. Afirmar a vitalidade do PCP, hoje, equipara-se a rejeitar o modelo baseado na rapina, na exploração, na opressão dos povos, na guerra, absurdamente conduzida em nome da «paz», ocultando os propósitos de esbulhar e dominar as riquezas, à escala planetária. Nunca na História se produziu tanta riqueza! Jamais houve tanta fome; a explicação reside no refinamento da exploração; por isso, o ódio ao PCP, votado ao ostracismo, porque é impossível silenciar a permanente militância de milhares que, sem desfalecimento, agitam a bandeira da luta, acalentam o ideal de construir uma sociedade livre da exploração, a sociedade sem classes!...
Resistentes, mártires, homens, mulheres e jovens que combatem a ferocidade da exploração, subitamente regressada com mais voracidade e violência que nunca. 50000 vozes gritaram, nas ruas de Lisboa, 01 de Março de 2008 que são militantes do PCP, que querem ser livres, que recusam que os opressores de sempre venham dar-nos lições ou regras; onde está a legitimidade dos que tudo fazem para manter as benesses à custa da democracia? Porque apregoam a transparência e praticam a corrupção na sua casa? Porque pretendem impor-nos ética, quando cultivam, internamente, a intriga, a hipocrisia, a deslealdade? O PCP não tem nada que aprender com os exploradores; não precisam lições os que sempre defenderam as causas dos pobres, dos marginalizados, dos verdadeiros produtores da riqueza.
Já agora, não queiram impor-nos a mudança, que nem sabem o que seria, mas sabem que desejam que este PCP deixasse de ser «partido Comunista» e se acomodasse, renegando os seus atributos distintivos, primeiro, e, depois, desaparecesse para gáudio dos exploradores que teriam mais aplanado o caminho da exploração.
Seria, certamente, diferente a democracia portuguesa, se aprendessem e, sobretudo, se praticassem a democracia vivida no PCP. Afirmar a vitalidade do PCP, hoje, equipara-se a rejeitar o modelo baseado na rapina, na exploração, na opressão dos povos, na guerra, absurdamente conduzida em nome da «paz», ocultando os propósitos de esbulhar e dominar as riquezas, à escala planetária. Nunca na História se produziu tanta riqueza! Jamais houve tanta fome; a explicação reside no refinamento da exploração; por isso, o ódio ao PCP, votado ao ostracismo, porque é impossível silenciar a permanente militância de milhares que, sem desfalecimento, agitam a bandeira da luta, acalentam o ideal de construir uma sociedade livre da exploração, a sociedade sem classes!...
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