À medida que se aproximam as eleições, toma proporções desmesuradas a demagogia do Partido Socialista; mentindo, na campanha de 2005, iludindo os eleitores com promessas não cumpridas – nem previstas – o partido do Governo e de certas maiorias autárquicas desdobra-se na mais desavergonhada demagogia; anuncia, várias vezes, as mesmas mentiras, escondidas em medidas anunciadas, repetidamente, mas nunca executadas.
Agora, com os resultados eleitorais das eleições na região autónoma dos Açores, explode a demagogia sem reservas. Grita aos quatro ventos a maioria absoluta, mas esquece-se de dizer que 53.5% dos eleitores se abstiveram de votar. Quem, na verdade, terá ganhado estas eleições? Que significam Estes arranjos? Cuidado, que gente pouco séria «pode andar na rua» … e, se as coisas se complicarem, não haverá pudor em ampliar a demagogia, em subornar, ainda mais, a comunicação social, e seduzir os grupos económicos para mais benesses, mesmo que os trabalhadores, os pensionistas, e todos os grupos de pobres estalem de fome, o que importa é manipular, mentir, iludir, se tais sórdidas manobras garantirem, outra vez, o poder.
E na nossa autarquia que poderá acontecer? Tudo, sem reservas de legalidade, que o P.S. e a maioria actual perderam, à muito, a dimensão da legalidade, da responsabilidade, da dignidade; quando a dívida da câmara atinge valores inauditos, mais de vinte milhões de euros (4 milhões de contos) e pode atingir 25 milhões (5 milhões de contos) e nada nem ninguém diz nada, que pode acontecer às gerações futuras? Caminhamos, alegremente, para o abismo, pisamos, sem prevenção, os limites da dívida aceitável, mas nada disto aflige a maioria!... Salvo pequeninos arrufos, tudo passa, como se fosse coisa banal! Alguns eleitos, outrora, tão zelosos das finanças locais, esqueceram o que diziam e deixam acolher todo o tipo de espectáculos, sujeitos às sanções se prosseguir este desregramento financeiro.
A frenética ambição de poder, nestas instituições, ultrapassa tudo o que é racional. O exercício do Poder não pode justificar atitudes e comportamentos que afrontam a democracia e os valores morais que a suportam.
Os eleitores merecem respeito, os compromissos são, ou devem ser, para cumprir, sob pena de assistirmos à transgressão de valores e perder toda a credibilidade junto da população que julgava honrados aqueles que pediram a sua confiança para defender o «bem comum». Um ciclo eleitoral aproxima-se; a máquina da propaganda está em movimento, as promessas vêm aí em catadupas, o limite da decência será quebrantado, mas tudo isto ficará sem punição, se nos demitirmos de pedir responsabilidades aos que nos devem governar.
Agora, com os resultados eleitorais das eleições na região autónoma dos Açores, explode a demagogia sem reservas. Grita aos quatro ventos a maioria absoluta, mas esquece-se de dizer que 53.5% dos eleitores se abstiveram de votar. Quem, na verdade, terá ganhado estas eleições? Que significam Estes arranjos? Cuidado, que gente pouco séria «pode andar na rua» … e, se as coisas se complicarem, não haverá pudor em ampliar a demagogia, em subornar, ainda mais, a comunicação social, e seduzir os grupos económicos para mais benesses, mesmo que os trabalhadores, os pensionistas, e todos os grupos de pobres estalem de fome, o que importa é manipular, mentir, iludir, se tais sórdidas manobras garantirem, outra vez, o poder.
E na nossa autarquia que poderá acontecer? Tudo, sem reservas de legalidade, que o P.S. e a maioria actual perderam, à muito, a dimensão da legalidade, da responsabilidade, da dignidade; quando a dívida da câmara atinge valores inauditos, mais de vinte milhões de euros (4 milhões de contos) e pode atingir 25 milhões (5 milhões de contos) e nada nem ninguém diz nada, que pode acontecer às gerações futuras? Caminhamos, alegremente, para o abismo, pisamos, sem prevenção, os limites da dívida aceitável, mas nada disto aflige a maioria!... Salvo pequeninos arrufos, tudo passa, como se fosse coisa banal! Alguns eleitos, outrora, tão zelosos das finanças locais, esqueceram o que diziam e deixam acolher todo o tipo de espectáculos, sujeitos às sanções se prosseguir este desregramento financeiro.
A frenética ambição de poder, nestas instituições, ultrapassa tudo o que é racional. O exercício do Poder não pode justificar atitudes e comportamentos que afrontam a democracia e os valores morais que a suportam.
Os eleitores merecem respeito, os compromissos são, ou devem ser, para cumprir, sob pena de assistirmos à transgressão de valores e perder toda a credibilidade junto da população que julgava honrados aqueles que pediram a sua confiança para defender o «bem comum». Um ciclo eleitoral aproxima-se; a máquina da propaganda está em movimento, as promessas vêm aí em catadupas, o limite da decência será quebrantado, mas tudo isto ficará sem punição, se nos demitirmos de pedir responsabilidades aos que nos devem governar.
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