Não são os pequenos problemas gerados pelo P.S. que envenenam a democracia, como provocações artificiais que o grupo que renegou o socialismo costuma desencadear, mas a política de direita, de contaminação dos valores, de supina mediocridade, de embuste, de engano, de populismo, de estimulação dos mais permitivos instintos que aliena, que condiciona, que faz pôr em causa a genuinidade do sufrágio; os paladinos falsos da democracia espalham, sem nenhuma vergonha, a retórica da supremacia do sistema democrático, mas omitem os atributos de «plena consciência implicados na opção plenamente livre dos detentores da soberania, principalmente se, do exercício pleno da titularidade do direito de escolha, perderem o poder e os privilégios que lhe estão associados.
Quando a opção popular os penaliza, ou quando pressentem tal ameaça, deitam mão de toda a artilharia de intoxicação/manipulação inventada e por inventar: demagogia de promessas para não cumprir; manipulação da comunicação social; mediocridade cultural; sedução, através do estômago; opressão/repressão, se possível, mas mascarada. Tais têm sido as características do actual governo e autarquias desgovernadas pelo P.S., nos últimos quatro anos.
Claro que o infausto presidente da câmara de Borba, como «alunozinho» bem comportado, aprendeu e pratica, com requintes de tirania, a lição: matanças de porcos, festazinhas de «gosto bacoco», e outras provincianidades que, ao mesmo tempo que rendem fama, ocultam as futuras calamidades que esperam os borbenses; mas o infausto presidente compraz-se com planos de precariedade, com recurso a programas de ocupação de desempregados, «desenrasca-se», como afirmou.
Que mesquinhice, que basismo, que falta de ambição para Borba! Excepto para «grandezas demenciais» completamente desajustadas do presente e do futuro.
Atrair, comprar, seduzir e alienar «pelo estômago» são atributos de políticas antidemocráticas que recordam a ANP (Acção Nacional Popular) partido único do Estado Novo.
A plena liberdade, a racionalidade, o conhecimento, a honra de cumprir as promessas, são reais traços distintivos de «democracia autêntica».
Tudo o resto, é arcaico, salasarento, afastado de «modernos conceitos» de democracia, embora meros temas de discurso na Europa, deveriam ser reabilitados, enquanto não surgirem outras formas de construir alternativas de poder que recusem: «fartar» de dinheiro os poucos ricos; «matar» de fome os muitos pobres.
A fome é péssima conselheira, é conhecida «razão» de violência; «ignomínia» e «vilipêndio» incompatível: com a dita raiz cristã da Europa; a apregoada matriz caritativa; saliente-se: «violação» gravíssima dos Direitos Humanos, desgraçadamente votados à retórica hipócrita, bandeira de modernidade rasgada, sempre que «reparta o pão»…
Claro que o infausto presidente da câmara de Borba, como «alunozinho» bem comportado, aprendeu e pratica, com requintes de tirania, a lição: matanças de porcos, festazinhas de «gosto bacoco», e outras provincianidades que, ao mesmo tempo que rendem fama, ocultam as futuras calamidades que esperam os borbenses; mas o infausto presidente compraz-se com planos de precariedade, com recurso a programas de ocupação de desempregados, «desenrasca-se», como afirmou.
Que mesquinhice, que basismo, que falta de ambição para Borba! Excepto para «grandezas demenciais» completamente desajustadas do presente e do futuro.
Atrair, comprar, seduzir e alienar «pelo estômago» são atributos de políticas antidemocráticas que recordam a ANP (Acção Nacional Popular) partido único do Estado Novo.
A plena liberdade, a racionalidade, o conhecimento, a honra de cumprir as promessas, são reais traços distintivos de «democracia autêntica».
Tudo o resto, é arcaico, salasarento, afastado de «modernos conceitos» de democracia, embora meros temas de discurso na Europa, deveriam ser reabilitados, enquanto não surgirem outras formas de construir alternativas de poder que recusem: «fartar» de dinheiro os poucos ricos; «matar» de fome os muitos pobres.
A fome é péssima conselheira, é conhecida «razão» de violência; «ignomínia» e «vilipêndio» incompatível: com a dita raiz cristã da Europa; a apregoada matriz caritativa; saliente-se: «violação» gravíssima dos Direitos Humanos, desgraçadamente votados à retórica hipócrita, bandeira de modernidade rasgada, sempre que «reparta o pão»…
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