Em 25 de Abril de 1974 os militares do Movimento das Forças Armadas puseram termo à ditadura fascista e proclamaram Portugal como um país democrático, moderno, aspirando a construir uma sociedade mais justa e mais fraterna e uma vida digna para a generalidade do povo português.
A partir de 25 de Abril de 1974 passou a ser para todos o direito de votar, de eleger e ser eleito, de participar na vida pública, de tomar parte nas decisões sobre o futuro do nosso pais, de reivindicar direitos e de protestar contra as injustiças.
Em 25 de Abril de 1974 Portugal reconheceu o direito dos povos colonizados à liberdade e à independência e pôs termo à sangrenta guerra colonial.
Graças ao 25 de Abril de 1974 Portugal passou a ter um Serviço Nacional de Saúde e um Sistema de Ensino Público tendencialmente gratuitos e universais.
Em 25 de Abril de 1974 passou a haver reformas, salário mínimo, férias pagas, assistência na doença. Passou a haver o direito à greve. Os direitos associados à maternidade, a licença de parto, a saúde reprodutiva, são direitos adquiridos graças ao 25 de Abril.
Só em 25 de Abril de 1974 as mulheres portuguesas passaram a ser consideradas, perante a lei, cidadãos de pleno direito.
Os salários dos trabalhadores foram objecto de aumentos muito significados, O 25 de Abril permitiu distribuir a riqueza produzida de formas menos desigual e aumentar o nível de vidas da generalidade dos portugueses.
As gigantescas realizações da Reforma Agrária arrancaram os campos do Alentejo e do Ribatejo do sistema quase feudal de exploração levaram-nos a produzir e a distribuir riqueza como nunca tinha sido visto ate então.
Tudo isto foi apenas há 36 anos.
Hoje, Portugal está aparentemente mais rico, mais culto, mais saudável, mas a distribuição da riqueza contínua desigual. Pior, essa desigualdade tem vindo a aumentar. Mantém-se níveis de pobreza elevados. A população idosa, nomeadamente, continua, numa faixa bastante significativa, pobre e desprotegida.
Hoje evocamos o 25 de Abril e a sua tremenda actualidade porque o povo português enfrenta o mais feroz ataque aos seus direitos. Vai perdendo valor nas reformas, vai perdendo direitos na área laboral, na área da saúde e da educação.
Também a comemoração do 1º de Maio em liberdade é uma conquista dos portugueses no 25 de Abril. A evocação da luta dos trabalhadores por melhoria das suas condições de vida é de grande actualidade. Hoje, direitos duramente conquistados, com sangue, suor e lágrimas, como a jornada de 8 horas, são diariamente postos em causa.
Comemorar hoje o 25 de Abril é reafirmar os seus objectivos, as suas metas e empenharmo-nos fortemente em atingi-las.
Comemorar o 25 de Abril é relembrar-nos que temos o direito de ser felizes, de sonhar e alcançar um futuro melhor.
Comemorar o 25 de Abril é também desenterrar das brumas da memória, e manter vivo para as gerações mais novas, o testemunho de um passado de terror, de miséria e de exploração, para que nunca mais aconteça.
Comemorar o 25 de Abril é hoje garantir que na nossa prática quotidiana mantemos vivo o seu espírito e procuramos construir todos os dias uma sociedade mais justa, mais equitativa, mais solidária e mais democrática. A caminho de uma sociedade socialista.
A Comissão Concelhia de Borba do PCP saúda o 25 de Abril e o 1º de Maio, como datas indissociáveis, da luta do povo português pelas suas mais elevadas e merecidas aspirações.
A partir de 25 de Abril de 1974 passou a ser para todos o direito de votar, de eleger e ser eleito, de participar na vida pública, de tomar parte nas decisões sobre o futuro do nosso pais, de reivindicar direitos e de protestar contra as injustiças.
Em 25 de Abril de 1974 Portugal reconheceu o direito dos povos colonizados à liberdade e à independência e pôs termo à sangrenta guerra colonial.
Graças ao 25 de Abril de 1974 Portugal passou a ter um Serviço Nacional de Saúde e um Sistema de Ensino Público tendencialmente gratuitos e universais.
Em 25 de Abril de 1974 passou a haver reformas, salário mínimo, férias pagas, assistência na doença. Passou a haver o direito à greve. Os direitos associados à maternidade, a licença de parto, a saúde reprodutiva, são direitos adquiridos graças ao 25 de Abril.
Só em 25 de Abril de 1974 as mulheres portuguesas passaram a ser consideradas, perante a lei, cidadãos de pleno direito.
Os salários dos trabalhadores foram objecto de aumentos muito significados, O 25 de Abril permitiu distribuir a riqueza produzida de formas menos desigual e aumentar o nível de vidas da generalidade dos portugueses.
As gigantescas realizações da Reforma Agrária arrancaram os campos do Alentejo e do Ribatejo do sistema quase feudal de exploração levaram-nos a produzir e a distribuir riqueza como nunca tinha sido visto ate então.
Tudo isto foi apenas há 36 anos.
Hoje, Portugal está aparentemente mais rico, mais culto, mais saudável, mas a distribuição da riqueza contínua desigual. Pior, essa desigualdade tem vindo a aumentar. Mantém-se níveis de pobreza elevados. A população idosa, nomeadamente, continua, numa faixa bastante significativa, pobre e desprotegida.
Hoje evocamos o 25 de Abril e a sua tremenda actualidade porque o povo português enfrenta o mais feroz ataque aos seus direitos. Vai perdendo valor nas reformas, vai perdendo direitos na área laboral, na área da saúde e da educação.
Também a comemoração do 1º de Maio em liberdade é uma conquista dos portugueses no 25 de Abril. A evocação da luta dos trabalhadores por melhoria das suas condições de vida é de grande actualidade. Hoje, direitos duramente conquistados, com sangue, suor e lágrimas, como a jornada de 8 horas, são diariamente postos em causa.
Comemorar hoje o 25 de Abril é reafirmar os seus objectivos, as suas metas e empenharmo-nos fortemente em atingi-las.
Comemorar o 25 de Abril é relembrar-nos que temos o direito de ser felizes, de sonhar e alcançar um futuro melhor.
Comemorar o 25 de Abril é também desenterrar das brumas da memória, e manter vivo para as gerações mais novas, o testemunho de um passado de terror, de miséria e de exploração, para que nunca mais aconteça.
Comemorar o 25 de Abril é hoje garantir que na nossa prática quotidiana mantemos vivo o seu espírito e procuramos construir todos os dias uma sociedade mais justa, mais equitativa, mais solidária e mais democrática. A caminho de uma sociedade socialista.
A Comissão Concelhia de Borba do PCP saúda o 25 de Abril e o 1º de Maio, como datas indissociáveis, da luta do povo português pelas suas mais elevadas e merecidas aspirações.
1 comentário:
Força camaradas!
Continuação do bom trabalho que tem desenvolvido!
Saudações fraternas
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