Na vertiginosa desorientação da direita, algo importante os aglutina: o desprezo pelos trabalhadores, concretizado na vontade permanente de explorar «mais e mais», e, podendo ser, deixá-los morrer de fome… isso teria um grave inconveniente:
Quem consumiria o produzido? Essa equação divide-os, amedronta-os, mas fazem que esquecem e «furtar suor» quanto mais, melhor…
Quando este partido que se diz «socialista» se alia com o patronato mais reaccionário para, duma vez, destruir os direitos dos trabalhadores, um barãozinho «José Lelo» brame furiosa raiva contra deputadas que votaram, com dignidade, contra este monstro legislativo – o Código do Trabalho; é certo que o barãozinho é pessoa de pouca transparência, mas naquele bramido despeja o ódio aos trabalhadores, sentimento, outrora, afastado dos partidos ditos socialistas.
Agora, 01 de Outubro, celebrando, com audácia, o 38.º aniversário, a CGTP/IN promove uma jornada de luta, salientando-se a greve (justíssima) dos trabalhadores da administração pública.
O fel da direita escondida no P.S. (mas pouco socialista) irrompe com ferocidade, porque o «fundo do tacho» pode acabar, porque a clientela pode ter os dias contados, porque o enriquecimento fácil pode estar moribundo, assanham-se com furor contra os que lutam por pão, por dignidade e por direitos.
Os «cães de guarda» a comunicação social escrava preparam-se, como costume, para lhes escancarar as portas, para lhes amplificar os urros desbragados, para, depois, no silêncio da mesa da corrupção, comer as migalhas dos opulentos.
Mas, mais outra vez, os trabalhadores não se intimidarão, não cederão, não se deixam levar por «cacheiros viajantes» bem mandados, bem recompensados, mas com o ferrete da traição dos companheiros estampado na ponta dos dedos.
Esta greve deverá ser mais um empurrão para derrubar a direita do Poder, para prosseguir o caminho duro, mas glorioso da luta, porque o «capital» agoniza, mas é capaz de qualquer loucura, para perdurar.
Agora é o tempo de preparar o futuro, agora é o tempo de semear a justiça, para poder, depois, colhê-la como fruto maduro, porque o «tempo novo» está a chegar, porque a «aurora da «liberdade plena» vem radiosa… agora é o tempo de coragem, porque, mais uns encontrões e a exploração sofrerá «rude golpe» …
Trabalhadores em luta, país que muda…
Cabe-nos tomar nas nossas mãos a mudança, arvorando, bem alto, a bandeira da luta!... A greve é justa, as razões são milhares, o ataque aos trabalhadores não tem semelhança; a revanche do patronato é fria! Travar esta luta pode ser duro e difícil nesta crise, mas será fecunda, no futuro que haveremos de conquistar…
Quem consumiria o produzido? Essa equação divide-os, amedronta-os, mas fazem que esquecem e «furtar suor» quanto mais, melhor…
Quando este partido que se diz «socialista» se alia com o patronato mais reaccionário para, duma vez, destruir os direitos dos trabalhadores, um barãozinho «José Lelo» brame furiosa raiva contra deputadas que votaram, com dignidade, contra este monstro legislativo – o Código do Trabalho; é certo que o barãozinho é pessoa de pouca transparência, mas naquele bramido despeja o ódio aos trabalhadores, sentimento, outrora, afastado dos partidos ditos socialistas.
Agora, 01 de Outubro, celebrando, com audácia, o 38.º aniversário, a CGTP/IN promove uma jornada de luta, salientando-se a greve (justíssima) dos trabalhadores da administração pública.
O fel da direita escondida no P.S. (mas pouco socialista) irrompe com ferocidade, porque o «fundo do tacho» pode acabar, porque a clientela pode ter os dias contados, porque o enriquecimento fácil pode estar moribundo, assanham-se com furor contra os que lutam por pão, por dignidade e por direitos.
Os «cães de guarda» a comunicação social escrava preparam-se, como costume, para lhes escancarar as portas, para lhes amplificar os urros desbragados, para, depois, no silêncio da mesa da corrupção, comer as migalhas dos opulentos.
Mas, mais outra vez, os trabalhadores não se intimidarão, não cederão, não se deixam levar por «cacheiros viajantes» bem mandados, bem recompensados, mas com o ferrete da traição dos companheiros estampado na ponta dos dedos.
Esta greve deverá ser mais um empurrão para derrubar a direita do Poder, para prosseguir o caminho duro, mas glorioso da luta, porque o «capital» agoniza, mas é capaz de qualquer loucura, para perdurar.
Agora é o tempo de preparar o futuro, agora é o tempo de semear a justiça, para poder, depois, colhê-la como fruto maduro, porque o «tempo novo» está a chegar, porque a «aurora da «liberdade plena» vem radiosa… agora é o tempo de coragem, porque, mais uns encontrões e a exploração sofrerá «rude golpe» …
Trabalhadores em luta, país que muda…
Cabe-nos tomar nas nossas mãos a mudança, arvorando, bem alto, a bandeira da luta!... A greve é justa, as razões são milhares, o ataque aos trabalhadores não tem semelhança; a revanche do patronato é fria! Travar esta luta pode ser duro e difícil nesta crise, mas será fecunda, no futuro que haveremos de conquistar…
Sem comentários:
Enviar um comentário