Subitamente emergem «palavras» enfatizadas numa comunicação social vazia, onde a nossa língua é mal tratada, por pobres escrevinhadores mais interessados em ganhar a simpatia dos poderosos, que em cultivar a velha língua de Camões.
«rasgar» apareceu com inaudita força, porque certa dirigente cavernícula, a empregou num «jantarinho» para enaltecer o seu programa conservador, comparando-o com o ultra-conservador da actual maioria; neste centrão das elites oportunistas, velhas, requentadas, corruptas, quem é mais conservador? Quem odeia mais os trabalhadores? Quem despreza mais os grupos desfavorecidos? Quem partidariza mais a educação, quem é mais tolerante com o cortejo de fraudes educativas que conduziu à monumental fraude das impropriamente chamadas «novas oportunidades»? Quem vende a saúde ao sector lucrativo?
Pois este centrão acusa-se entre os partidos que, nos últimos 30 anos detiveram o poder de rasgar políticas.
Mas não rasgaram os três partidos do centrão a democracia? Não rasgaram a Constituição com complacência dos que juraram «guardá-la»? Não rasgaram, apesar da vergonhosa retórica, a declaração dos direitos humanos? Não rasgaram os direitos dos trabalhadores? Não rasgaram a inclusão das pessoas com deficiência? Não rasgaram a autenticidade do poder local, contaminando-a com leis que favorecem as mais escandalosas negociatas? Não rasgam todos os dias a vontade popular com alianças escondidas, simulando diferenças para enganar incautos? Que fizeram na nossa câmara municipal? Que farão, se puderem? Rasgar o mesmo estado democrático, transformando-o em sentinela dos interesses mais obscuros da União Europeia, bastando lembrar o deprimente espectáculo da farsa do dito Tratado de Lisboa, que, rasgando a democracia, querem impor aos povos, para contentar o grande capital e o patronato mais arcaico, aquele que quer, agora, retornar ao século XIX na exploração/opressão dos trabalhadores.
Porque «rasgaram» todas as bandeiras, porque as espezinharam, é tempo de serem punidos, de serem afastados, de ser relevados por quem «guarde fidelidade» às bandeiras da civilização dos direitos humanos, da igualdade, da dignidade da pessoa humana, enfim, do «estado de justiça»...
«rasgar» apareceu com inaudita força, porque certa dirigente cavernícula, a empregou num «jantarinho» para enaltecer o seu programa conservador, comparando-o com o ultra-conservador da actual maioria; neste centrão das elites oportunistas, velhas, requentadas, corruptas, quem é mais conservador? Quem odeia mais os trabalhadores? Quem despreza mais os grupos desfavorecidos? Quem partidariza mais a educação, quem é mais tolerante com o cortejo de fraudes educativas que conduziu à monumental fraude das impropriamente chamadas «novas oportunidades»? Quem vende a saúde ao sector lucrativo?
Pois este centrão acusa-se entre os partidos que, nos últimos 30 anos detiveram o poder de rasgar políticas.
Mas não rasgaram os três partidos do centrão a democracia? Não rasgaram a Constituição com complacência dos que juraram «guardá-la»? Não rasgaram, apesar da vergonhosa retórica, a declaração dos direitos humanos? Não rasgaram os direitos dos trabalhadores? Não rasgaram a inclusão das pessoas com deficiência? Não rasgaram a autenticidade do poder local, contaminando-a com leis que favorecem as mais escandalosas negociatas? Não rasgam todos os dias a vontade popular com alianças escondidas, simulando diferenças para enganar incautos? Que fizeram na nossa câmara municipal? Que farão, se puderem? Rasgar o mesmo estado democrático, transformando-o em sentinela dos interesses mais obscuros da União Europeia, bastando lembrar o deprimente espectáculo da farsa do dito Tratado de Lisboa, que, rasgando a democracia, querem impor aos povos, para contentar o grande capital e o patronato mais arcaico, aquele que quer, agora, retornar ao século XIX na exploração/opressão dos trabalhadores.
Porque «rasgaram» todas as bandeiras, porque as espezinharam, é tempo de serem punidos, de serem afastados, de ser relevados por quem «guarde fidelidade» às bandeiras da civilização dos direitos humanos, da igualdade, da dignidade da pessoa humana, enfim, do «estado de justiça»...
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