Tenho afirmado a mediocridade, o bacoquismo, a tolice da maioria que, por infeliz acaso, faz de conta que dirige a câmara de Borba «imagine-se cidade» por milagre dos pacóvios socialistas (mas pouco); a última assembleia municipal (30/06/2009) foi deprimente; o «pobre pacóvio presidente) embevecido pediu ao outro presidente «rival pacóvio) que dissesse alguma coisa sobre a elevação desta linda vila a cidade; eis que se rasgou a bandeira da verborreia vazia, mas não disse nada; os outros pacóvios, quais «tolos emitadores» foram tecendo cantilenas sem qualquer conteúdo, mas que lhes inflamaram, patologicamente, as vaidades; já no final apoteótico da crise de bacoquismo, o senhor presidente da câmara, com a solenidade basbaca dos tolos, anunciou uma comezaina (vaca e dois porcos assados) para comemorar a elevação da linda vila a cidadezinha.
Não foi qualquer mérito que fez Borba mudar de título; é a ingente necessidade de deter o poder, de comer das migalhas do orçamento que engordam os barões socialistas, aqui e em toda a parte, com inauditas cumplicidades.
Claro que, perito em tolice, pacóvio pertinaz, deitou não das velhas técnicas fascistas de intoxicação: «fartar vilanagem» é uma técnica muito velha, mas que dá abundantes rendimentos; claro que o circo (sem pão) é um excelente hipnotizador de consciências; eis o que vem a calhar para fazer propaganda, à custa do orçamento de todos os borbenses.
Lá estarão, bem arregimentados, os pacóvios que, num triste espectáculo, na assembleia municipal «bateram palminhas» quais meninos ensaiados para cantar, quando vem o chefezinho bom, aquele que dá «bolinhos», quando convém, mas mata de fome, sempre. Que tristeza! Com estes dirigentes não há cidades que nos valham, não há «palminhas» que adormeçam, porque, a barriga vazia, acorda e, depois, lá bem os justos protestos, as justas reclamações, e, mais cedo que tarde, os pacóvios irão descansar e deixar-nos livres das enormes mal-feitorias que prodigalizaram, ao longo do tempo.
Nada me motiva contra a elevação de Borba a cidade; mas, porque sei que nada vai mudar, porque sei que o desemprego vai continuar a crescer, que a saúde vai ser cada vez pior, porque sei que os jovens vão continuar a sair do concelho, por falta de trabalho, fico indignado com a «mentira calculada» dum poder dissoluto, esgotado e corrupto; não quero qualquer identificação com este pântano podre, com esta pandilha oportunista que «devora tudo» e, com papas e bolos, engana os tolos.
Não foi qualquer mérito que fez Borba mudar de título; é a ingente necessidade de deter o poder, de comer das migalhas do orçamento que engordam os barões socialistas, aqui e em toda a parte, com inauditas cumplicidades.
Claro que, perito em tolice, pacóvio pertinaz, deitou não das velhas técnicas fascistas de intoxicação: «fartar vilanagem» é uma técnica muito velha, mas que dá abundantes rendimentos; claro que o circo (sem pão) é um excelente hipnotizador de consciências; eis o que vem a calhar para fazer propaganda, à custa do orçamento de todos os borbenses.
Lá estarão, bem arregimentados, os pacóvios que, num triste espectáculo, na assembleia municipal «bateram palminhas» quais meninos ensaiados para cantar, quando vem o chefezinho bom, aquele que dá «bolinhos», quando convém, mas mata de fome, sempre. Que tristeza! Com estes dirigentes não há cidades que nos valham, não há «palminhas» que adormeçam, porque, a barriga vazia, acorda e, depois, lá bem os justos protestos, as justas reclamações, e, mais cedo que tarde, os pacóvios irão descansar e deixar-nos livres das enormes mal-feitorias que prodigalizaram, ao longo do tempo.
Nada me motiva contra a elevação de Borba a cidade; mas, porque sei que nada vai mudar, porque sei que o desemprego vai continuar a crescer, que a saúde vai ser cada vez pior, porque sei que os jovens vão continuar a sair do concelho, por falta de trabalho, fico indignado com a «mentira calculada» dum poder dissoluto, esgotado e corrupto; não quero qualquer identificação com este pântano podre, com esta pandilha oportunista que «devora tudo» e, com papas e bolos, engana os tolos.
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