A prática política do presidente da câmara é profundamente reaccionária, em duas vertentes, no comportamento respeitante aos trabalhadores:
Por um lado, persegue, discrimina, levanta processos disciplinares, julga-os com laivos de ilegalidade, aplica penas sem critérios, salvo o amiguismo. Estimula um verdadeiro sistema de informações importado da polícia política do Estado novo; tal é a culpa, que, quando na assembleia municipal me referi «à PIDE do P.S.» surgiu uma vozearia pouco saudável, que queria fazer silêncio sobre uma realidade palpável que não sei se todos conhecem, mas que os trabalhadores conhecem perfeitamente.
Não nos surpreendamos, como sempre, aprendeu dos mandadores que venera as lições que sabem como ninguém.
Por outro, não hesita em comprar, pelo estômago, os mais desprevenidos. Como se sabe, dia 13 de Março de 2009, a CGTP/IN promove jornada de luta e protesto contra as políticas de direita do Governo do P.S..
Que manigância arranjou para desmobilizar os trabalhadores?
A Câmara Municipal de Borba, com o dinheiro de todos os borbenses, já carregados com a dívida elevadíssima, manipulando os Serviços Sociais, oferece a matança dum porco, com a respectiva merenda.
Que desvergonha é esta? Que alienação tão escandalosa, oriunda de quem se afirma, na retórica, «socialista»?
Caro presidente! Sei que abomina a História – e a cultura em geral – mas tenha cuidado que aqueles que compra, agora, pelo estômago, vão pedir-lhe contas, quando tiverem fome, se prosseguir a desgraçada política de desastre, de direita, do seu P.S..
O povo, na sua infinita sabedoria, diz: «Com papas e bolos, enganam-se os tolos!»
Ah! Repare que estas práticas alienantes, estas manipulações despudoradas, foram utilizadas por conhecidos dirigentes da ditadura!
Mas a revolução venceu, mas a liberdade surgiu, mas a justiça social brilhou! Lembra-se quem atacou, sempre, os trabalhadores? Pois, pois, o P.S..
Em todas as medidas contra revolucionárias esteve na primeira linha da ofensiva o P.S.; que os trabalhadores não tenham a memória curta e afastem do poder, por muito tempo, esta elite de aliados e protagonistas da crise.
Por um lado, persegue, discrimina, levanta processos disciplinares, julga-os com laivos de ilegalidade, aplica penas sem critérios, salvo o amiguismo. Estimula um verdadeiro sistema de informações importado da polícia política do Estado novo; tal é a culpa, que, quando na assembleia municipal me referi «à PIDE do P.S.» surgiu uma vozearia pouco saudável, que queria fazer silêncio sobre uma realidade palpável que não sei se todos conhecem, mas que os trabalhadores conhecem perfeitamente.
Não nos surpreendamos, como sempre, aprendeu dos mandadores que venera as lições que sabem como ninguém.
Por outro, não hesita em comprar, pelo estômago, os mais desprevenidos. Como se sabe, dia 13 de Março de 2009, a CGTP/IN promove jornada de luta e protesto contra as políticas de direita do Governo do P.S..
Que manigância arranjou para desmobilizar os trabalhadores?
A Câmara Municipal de Borba, com o dinheiro de todos os borbenses, já carregados com a dívida elevadíssima, manipulando os Serviços Sociais, oferece a matança dum porco, com a respectiva merenda.
Que desvergonha é esta? Que alienação tão escandalosa, oriunda de quem se afirma, na retórica, «socialista»?
Caro presidente! Sei que abomina a História – e a cultura em geral – mas tenha cuidado que aqueles que compra, agora, pelo estômago, vão pedir-lhe contas, quando tiverem fome, se prosseguir a desgraçada política de desastre, de direita, do seu P.S..
O povo, na sua infinita sabedoria, diz: «Com papas e bolos, enganam-se os tolos!»
Ah! Repare que estas práticas alienantes, estas manipulações despudoradas, foram utilizadas por conhecidos dirigentes da ditadura!
Mas a revolução venceu, mas a liberdade surgiu, mas a justiça social brilhou! Lembra-se quem atacou, sempre, os trabalhadores? Pois, pois, o P.S..
Em todas as medidas contra revolucionárias esteve na primeira linha da ofensiva o P.S.; que os trabalhadores não tenham a memória curta e afastem do poder, por muito tempo, esta elite de aliados e protagonistas da crise.
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