A disputa da propriedade da comunicação social tem sido paralela à luta pelo poder entre os partidos de direita, P.S. incluído, apesar da retórica esquerdista em época eleitoral.
Os grandes meios de comunicação são, à muito, voz submissa dos grandes grupos, sustento da direita, mesmo reconhecendo certas polémicas para manter audiência/leitura.
A história da manipulação da comunicação social pelos partidos de direita há-de fazer-se, mas o governo do Sr. Sócrates tem levado a palma no embuste, na mentira, no engano, na manipulação, porque, mentindo nas suas promessas eleitorais, seria preciso intoxicar a opinião pública para parecer merecer alguma credibilidade.
Núcleo dessa estratégia de intoxicação foi a ofensiva contra os sindicatos e partidos de esquerda, salientando, claro, o PCP. Das visitas policiais, ao melhor estilo pidesco, aos sindicatos, à perfidiosa mentira, tudo tem valido; hoje, ouvir a comunicação social pública (RTP/RDP) é ser massacrado pela mensagem mentirosa do Governo e amigos capitalistas que lhe louvam: a hostilidade aos trabalhadores, os favores à grande banca, os pedidos de sacrifícios aos pobres, a futura miséria dos pensionistas, os novos mendigos de bordão e alcofa.
Eis o futuro que promete o P.S. aos trabalhadores. E aos banqueiros? Recuperação, lucros chorudos, exploração dos trabalhadores, a receita costumada.
A evolução das novas tecnologias permitiu o aparecimento doutra informação mais livre, mais verdadeira, fiel às aspirações dos trabalhadores, dos pobres, da juventude, dos intelectuais, vítimas das políticas ruinosas do Governo, os blogues.
Os grandes meios de comunicação são, à muito, voz submissa dos grandes grupos, sustento da direita, mesmo reconhecendo certas polémicas para manter audiência/leitura.
A história da manipulação da comunicação social pelos partidos de direita há-de fazer-se, mas o governo do Sr. Sócrates tem levado a palma no embuste, na mentira, no engano, na manipulação, porque, mentindo nas suas promessas eleitorais, seria preciso intoxicar a opinião pública para parecer merecer alguma credibilidade.
Núcleo dessa estratégia de intoxicação foi a ofensiva contra os sindicatos e partidos de esquerda, salientando, claro, o PCP. Das visitas policiais, ao melhor estilo pidesco, aos sindicatos, à perfidiosa mentira, tudo tem valido; hoje, ouvir a comunicação social pública (RTP/RDP) é ser massacrado pela mensagem mentirosa do Governo e amigos capitalistas que lhe louvam: a hostilidade aos trabalhadores, os favores à grande banca, os pedidos de sacrifícios aos pobres, a futura miséria dos pensionistas, os novos mendigos de bordão e alcofa.
Eis o futuro que promete o P.S. aos trabalhadores. E aos banqueiros? Recuperação, lucros chorudos, exploração dos trabalhadores, a receita costumada.
A evolução das novas tecnologias permitiu o aparecimento doutra informação mais livre, mais verdadeira, fiel às aspirações dos trabalhadores, dos pobres, da juventude, dos intelectuais, vítimas das políticas ruinosas do Governo, os blogues.
É certo que os donos da mentira criaram os seus blogues, é certo que certos blogueiros são escrevinhadores dos «doninhos», mas é igualmente certo que circula, hoje, outra informação, que a verdade sobre a corrupção aparece, com indignação dos corruptos, mas com justa revolta dos «sugados» pela corrupção que cresce, que se agiganta, sem qualquer condenação dos poderes, que não seja «mera arenga» (conversa).
Recordo a propósito a barulheira do P.S. Borba, quando o Boletim Municipal era dirigido pela CDU. Os rapazes gritavam, imprecavam, porque não tinham espaço no Boletim. Pois esqueciam as atuardas dum pasquim que vinham publicando, atulhado de insultos, de falsidades, algumas vezes de injúrias.
Mas chegados ao poder corrigiram o que reprovavam? Dão, agora, exemplo de pluralismo? Basta olhar os boletins produzidos pela actual maioria e fica-se esclarecido; se tivessem razão, «naquele tempo», porque repetem os reprovados «erros»?
O pasquim é um fantasma andante, um corpo degradado, porque pouco tem que aplaudir, mas teria muito que criticar, se fosse um órgão livre; não foi, não é, nem será, por algum tempo, porque a noção de pluralismo dos seus mentores é deformada, não visa a objectividade nem o rigor, mas a manipulação, seguindo, à risca, as lições do Governo. A liberdade de expressão é atributo da democracia idealista, porque na Europa dos monopólios, o mito foi morto pelos seus pregadores. A mentira, a intoxicação, a manipulação e a difamação vão reaparecer, os «donos» têm feroz sede de «chupar o sangue fresco da manada», isto é, de espalhar mais pobreza, mais miséria, mais fome, mais opressão
Mas chegados ao poder corrigiram o que reprovavam? Dão, agora, exemplo de pluralismo? Basta olhar os boletins produzidos pela actual maioria e fica-se esclarecido; se tivessem razão, «naquele tempo», porque repetem os reprovados «erros»?
O pasquim é um fantasma andante, um corpo degradado, porque pouco tem que aplaudir, mas teria muito que criticar, se fosse um órgão livre; não foi, não é, nem será, por algum tempo, porque a noção de pluralismo dos seus mentores é deformada, não visa a objectividade nem o rigor, mas a manipulação, seguindo, à risca, as lições do Governo. A liberdade de expressão é atributo da democracia idealista, porque na Europa dos monopólios, o mito foi morto pelos seus pregadores. A mentira, a intoxicação, a manipulação e a difamação vão reaparecer, os «donos» têm feroz sede de «chupar o sangue fresco da manada», isto é, de espalhar mais pobreza, mais miséria, mais fome, mais opressão
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