LEIA AQUI O COMUNICADO NA ÍNTEGRA
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Comunicado da Comissão Concelhia do PCP
Dezembro/2012
Comunicado
A
Comissão Concelhia de Borba do PCP analisando a grave situação em que se
encontra o país, constata que este é o resultado de 36 anos de políticas de
direita responsabilidade do PSD/PS e CDS, agora expressas no pacto de agressão,
instrumento para aumentar a exploração, o desemprego, a pobreza. Tiram aos que
menos têm para dar aos grandes grupos económicos. No concelho de Borba as
pessoas vivem cada vez mais mal. O trabalho não existe, são enormes as dificuldades
na pequena indústria e construção civil, aumentam aceleradamente os
despedimentos e salários em atraso no setor dos mármores...
LEIA AQUI O COMUNICADO NA ÍNTEGRA
sábado, 22 de dezembro de 2012
DECLARAÇÃO DE VOTO
Vereador Joaquim Serra na Reunião de Câmara 20-12-2012 sobre os Documentos Previsionais
A elaboração dos documentos previsionais para o ano de 2013 surge numa conjuntura económico-financeira e social muito difícil para as instituições, para os agentes económicos e muito especialmente para as famílias portuguesas.
A elaboração dos documentos previsionais para o ano de 2013 surge numa conjuntura económico-financeira e social muito difícil para as instituições, para os agentes económicos e muito especialmente para as famílias portuguesas.
As medidas de consolidação
orçamental e de austeridade promovidas pelos sucessivos governos nos últimos
anos têm penalizado todas as autarquias (Municípios e Freguesia) criando
maiores dificuldades nos Municípios que como o de Borba têm sido geridos de
forma desastrosa, endividando-se mais que as suas possibilidades sem qualquer
critério e estratégia...
sábado, 25 de agosto de 2012
O vereador da CDU votou contra as propostas apresentadas para fixação das taxas de IMI e de lançamento de derrama para o ano de 2013 pelos valores máximos.
REUNIÃO DE CÂMARA
DIA 16/08/2012
Declaração de Voto
"O vereador da CDU votou contra as propostas apresentadas
para fixação das taxas de IMI e de lançamento de derrama para o ano de 2013
pelos valores máximos.
O voto contra e a defesa de uma proposta por valores mínimos
no imposto municipal sobre imóveis e o lançamento de uma derrama de 1% sobre as
empresas com volume de negócios superior a 150 000 euros e de 0,5% sobre as
restantes, justifica-se pela actual conjuntura económica, financeira e com
repercussões sociais graves, que o país está a atravessar, mas também por
entender que os impostos municipais devem suportar uma estratégia de
desenvolvimento que a Câmara Municipal deve implementar no concelho.
As medidas de redução de impostos Municipais manifestariam
uma vontade concreta da Câmara, se não na melhoria, pelo menos em não
contribuir para agravar o nível de vida dos seus munícipes ao mesmo tempo que
visaria facilitar a actividade dos agentes económicos do concelho.
Estas medidas deveriam ainda ser complementadas com a
redução na participação na receita do IRS a favor dos munícipes, bem como com
uma análise exaustiva e uma reavaliação da tabela de taxas e tarifas bem como
de preços em vigor no município visando corrigir situações já detectadas de
valores bastante elevados e grandes discrepâncias relativamente aos valores
cobrados pelos municípios vizinhos, o que originam uma carga adicional para os
borbenses.
A redução de impostos por parte da autarquia é uma medida
que se impõe face ao excesso de carga fiscal lançada sobre a população,
praticada cegamente pelo governo desculpando-se com a Troika.
As famílias não podem continuar a ser massacradas com mais
aumentos de impostos, sujeitas a menores rendimentos e mais desemprego. Adoptando estas medidas o município daria um pequeno contributo para minorar esta situação pelo menos no nosso concelho."
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
“Os Verdes” querem direito humano à água e ao saneamento garantido pelo Governo.
28/05/2012
No quadro do seu agendamento potestativo, “Os Verdes”
entregaram na Assembleia da República um Projeto de Resolução que procede a um
conjunto de recomendações ao Governo que garantam o direito humano à água e ao
saneamento, uma iniciativa que será discutida no Parlamento na próxima
quinta-feira, dia 31 de Maio.
Face à ânsia pela apropriação do recurso natural água, por
parte de agentes privados, e ao poder que confere a sua gestão a quem a detém,
nomeadamente em termos de soberania nacional, o PEV considera que este recurso
estratégico deve manter-se nas mãos do Estado. A privatização da água,
anunciada discretamente pelo Ministro das Finanças e depois confirmada pela
Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território,
comporta enormes perigos de ordem ambiental e de ordem social que urge evitar e
travar. “Os Verdes” reafirmam que a água é um direito, não é uma mercadoria. A
lógica de mercantilização e de lucro não se adequa à gestão de um direito
fundamental e é no quadro de uma posição proactiva contra esta mercantilização
que o PEV entrega no Parlamento uma iniciativa legislativa que recomenda ao
Governo a manutenção na esfera pública dos sistemas associados ao abastecimento
de água e saneamento. “Os Verdes” recomendam ainda que seja garantido o acesso
universal das populações à água, que os modelos de gestão deste recurso visem a
sua preservação e também que sejam eficientes de modo a que o custo da água
seja o mais baixo possível. O Governo deve proceder, ainda, à implementação
urgente do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água. Por último, “Os
Verdes” pretendem que o Governo português proponha e apoie, na Conferência
Rio+20 (a decorrer no final do próximo mês de Junho no Brasil), a Resolução da
Assembleia das Nações Unidas sobre o direito humano à água e ao saneamento e
também que, na mesma Conferência, se oponha a qualquer tentativa de se imporem
mecanismos de mercantilização e de privatização da água, como tem tentado o
Conselho Mundial da Água.
XII Convenção do Partido Ecologista os Verdes
Realizou-se nos dias 18 e 19 de Maio, a XII
Convenção do Partido Ecologista os Verdes que serviu para reforçar e reafirmar
as ideias e ideais deste partido. Importante momento de afirmação do PEV, que
rejeita qualquer intervenção e medida de austeridade como forma de combate à
crise instalada. O discurso de encerramento assume claramente a rejeição do
pacto de austeridade assinado com a troica.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
COLIGAÇÃO DEMOCRÁTICA
UNITÁRIA
CDU
DECLARAÇÃO DE VOTO NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Sobre os documentos de prestação de contas de 2011
Os documentos de prestação de contas do ano de 2011
demonstram bem a situação financeira complicada em que o município se encontra. A falta de uma estratégia de
desenvolvimento coerente e consistente para o concelho, aliada a uma gestão
pouco criteriosa em termos de definição de prioridades e pouco prudente na
realização dos investimentos, assumindo compromissos para além da capacidade
financeira para os satisfazer atempadamente, colocaram Borba como um dos
concelhos mais endividados e com prazos médios de pagamento mais dilatados a
nível nacional.
O município de Borba passa
hoje por grandes dificuldades financeiras e o futuro não se vislumbra nada
sorridente. A juntar à má gestão que levou à ruptura financeira do município,
junta-se uma crise económica que veio para ficar e agora também um governo
apostado em destruir o Poder Local Democrático, criando dificuldades sobre
dificuldades, procurando retirar toda a autonomia existente e criando todo o
tipo de constrangimentos ao seu regular e normal funcionamento.
Os Documentos de Prestação de Contas acabados de aprovar por esta
Assembleia são a confirmação de tudo o que vínhamos dizendo há
vários anos: a falta de sustentabilidade dos investimentos feitos, a corrida
desenfreada a obras candidatadas sem garantir o respectivo financiamento nem a
contrapartida municipal, o aceitar de todo o tipo de acordos e protocolos com o
poder central sem as respectivas contrapartidas financeiras, arrastaram o
município para uma situação muito debilitada.
Esta situação financeira,
pelos encargos assumidos, não permite hoje desenvolver nem concretizar novos
projectos e alguns deles de grande necessidade para o concelho; por outro lado,
não tem permitido colocar em funcionamento nem dinamizar os equipamentos
existentes. Pela
mesma razão deixaram de ser realizados alguns eventos e foram reduzidos os
apoios ao movimento associativo bem como às Juntas de Freguesia.
O orçamento inicial apresentado para o ano de 2011 foi de 15900 000€, vindo depois a ser
corrigido, para atingir melhores taxas de execução, para um total de 14 132
339,84€. Deste
valor, a receita atingiu uma execução de
57,9% ou seja, dos 14 132 339,84€ previstos depois de corrigido o
orçamento, arrecadaram-se 8182916€, execução muito aquém do definido, revelando
que não basta colocar os números nos
orçamentos para o dinheiro aparecer. Por seu lado, a despesa apresenta uma execução de 53,5%
com pagamentos efectuados no montante de 7 560 865,68€, também bem longe dos
valores previstos inicialmente.
O Plano Plurianual de Investimentos apresenta uma execução de 16,66%,
ou seja, dos 5 983 731,13€ previstos para investimento, foram pagos 996
803,38€, o que revela bem a falta de
actividade e dinamismo provocada pela falta de recursos.
As
Grandes Opções do Plano apresentam uma execução de 29,06% ou
seja de uma previsão de 8 214 171,60€, foram pagos 2 387 021,60€.
Apesar da situação de crise,
o município de Borba, no ano de 2011 apresenta um crescimento na receita
corrente de 7,05% relativamente ao ano de 2010, devido ao crescimento das
receitas provenientes da cobrança dos “Impostos Directos”, “Taxas, Multas e
Outras Penalidades” e “Transferências Correntes”. As receitas de capital também cresceram 8,17%
relativamente ao ano de 2010. Assim, não parece que a
crise económica tenha tido grande influência, uma vez que a receita total do
município até cresceu mais de 600 mil euros relativamente ao ano de 2010 (7,34%).
Estranho
é que, quando se faz um esforço no caminho da contenção da despesa, como o Sr.
Presidente tem reafirmado, a despesa
corrente cresça em vez de diminuir.
Em
2011 a despesa corrente cresceu 2,88%, mais cerca de 200 mil euros que em 2010,
sendo que só o capitulo de aquisição de bens e serviços teve uma despesa maior
de quase 350 000€.. A
despesa de capital diminuiu 16,72% ou seja, foram pagos durante o ano de 2011 –
1906 989,61€ por despesa de capital, dos quais 910 186,23€ de passivos
financeiros.
A dívida em instituições de
crédito diminuiu cerca de 700 mil euros, situando-se em 6 475 508,09€ enquanto a dívida a
terceiros cresceu cerca de 410 mil euros situando-se agora em 7 137 898,85€. O prazo médio de pagamentos
continua a aumentar e apresenta-se agora com 846 dias, enquanto em 2010 era de
751 dias. Relativamente à divida
total, durante o ano de 2011 diminuiu cerca de 290 mil euros, o que é muito
pouco face às necessidades de equilibrar as finanças do município.
Por não concordarmos com as
opções que foram e vêm sendo tomadas, votámos
contra os documentos apresentados.
Os
eleitos pela CDU
Filipa Almeida
Manuel Prates
José Venâncio Lopes
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Marmetal (Mármores) - A Luta dos trabalhadores foi vitoriosa!
A luta e a unidade dos trabalhadores, levou-os a sair vitoriosos nas suas reivindicações. Esta vitória dos trabalhadores da Marmetal e da Magrimar, os quais apenas exigiam os seus direitos mostra que quando se luta podemos ganhar, quando não se luta perde-se sempre. Estes trabalhadores exigiam os seus direitos a que a empresa não se queria comprometer.A justa e legítima paralisação durou 1 dia (22 de Fevereiro) e todos os valores em dívida foram pagos aos trabalhadores. Se não fosse a sua luta ainda hoje se mantinha a mesma situação, pois a administração semana após semana não dava resposta. A Comissão Concelhia de Borba do PCP saúda a luta vitoriosa dos trabalhadores e manifesta-lhe a sua solidariedade, reafirmando que sempre estará ao seu lado. A Comissão Concelhia de Borba do PCP exorta os trabalhadores da Marmetal e da Magrimar a participarem na greve geral do próximo dia 22 de Março.
A Comissão Concelhia de Borba do PCP
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Iniciativas CDU
Com o objectivo de preparar o trabalho futuro da CDU, no sentido de envolver a população e trazer informações valiosas para o trabalho que se pretende dinamizar no concelho com vista à melhoria das condições de vida no nosso concelho, a Coordenadora da CDU Borba realizará as seguintes reuniões em Borba, em local a indicar oportunamente:
09 de Março - Orada
16 de Março - Santiago
23 de Março - S. Bartolomeu e Matriz
31 de Março - Plenário Geral de Activistas CDU
Comparece.
Só com a participação de todos poderemos encontrar soluções para uma vida melhor.
09 de Março - Orada
16 de Março - Santiago
23 de Março - S. Bartolomeu e Matriz
31 de Março - Plenário Geral de Activistas CDU
Comparece.
Só com a participação de todos poderemos encontrar soluções para uma vida melhor.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Moções Apresentadas sobre o Poder Local e as Taxas Moderadoras
A CDU apresentou nas sessões de Dezembro da Assembleia Municipal e das 4 Assembleias de Freguesia, moção a favor do Poder Local Democrático - posto em causa com o Documento Verde da Reforma da Administração Local - e moção contra o escandaloso aumento das Taxas moderadoras. As moções foram aprovadas em todos os órgãos com as seguintes votações:
Assembleia Municipal - Sessão de 30 de Dezembro 2011
- Moção em defesa do Poder Local Democrático - Veja AQUI
A favor - 14 votos (3 CDU e 11 PS)
Contra - 3 votos (3 PSD)
Abstenção - 2 votos (2 PS)
- Moção sobre as Taxas Moderadoras - Veja AQUI
A favor - 15 votos (3 CDU e 12 PS)
Contra - 0 votos
Abstenção - 4 votos (1 PS e 3 PSD)
Assembleia Freguesia Matriz - Sessão de 29 de Dezembro 2011
- Moção em defesa do Poder Local Democrático - Veja AQUI
A favor - 7 votos (1 CDU e 6 PS)
Contra - 0 votos
Abstenção - 2 votos (2 PSD)
- Moção sobre as Taxas Moderadoras - Veja AQUI
A favor - 7 votos (1 CDU e 6 PS)
Contra - 0 votos
Abstenção - 2 votos (2 PSD)
Assembleia Freguesia Orada - Sessão de 27 de Dezembro 2011
- Moção em defesa do Poder Local Democrático - Veja AQUI
A favor - 1 voto (1 CDU)
Contra - 0 votos
Abstenção - 6 votos (1 BE e 5 PS)
- Moção sobre as Taxas Moderadoras - Veja AQUI
A favor - 7 votos (1 CDU, 1 BE e 5 PS)
Contra - 0 votos
Abstenção - 0 votos
Assembleia Freguesia Rio de Moinhos - Sessão de 28 de Dezembro 2011
- Moção em defesa do Poder Local Democrático - Veja AQUI
A favor - 3 votos (2 CDU e 1 PS)
Contra - 1 voto (1 PS)
Abstenção - 5 votos (3 PS e 2 PSD)
- Moção sobre as Taxas Moderadoras - Veja AQUI
A favor - 7 votos (2 CDU e 5 PS)
Contra - 0 votos
Abstenção - 2 votos (2 PSD)
Assembleia Freguesia São Bartolomeu - Sessão de 28 de Dezembro 2011
Etiquetas:
informação,
Moção apresentada pelos Eleitos da CDU
Subscrever:
Mensagens (Atom)