Se fossem, hoje, relidas as actas das assembleias municipais referentes aos diversos debates sobre a Festa da Vinha e do Vinho, ficaríamos impressionados com as imprecações dos eleitos do P.S. que vociferavam contra aquele evento; diziam que os produtores de vinho é que deveriam pagar a festa, diziam mais algumas barbaridades que omitimos por despropositadas.
Li, hoje, o programa da próxima Festa da Vinha! Duvidei do que lia… é verdade! Pois os que gritavam contra a festa, os que ralhavam, inconsoláveis, não inscrevem no programa nenhum patrocínio de produtores vinícolas.
Que festa estranha está à porta? Onde andarão perdidos os produtores do famoso vinho de Borba?
O exercício de revisitar as actas da assembleia municipal, quando o P.S. era minoritário, seria altamente pedagógico; Este grupozinho de interesses, clientelas, favores e amiguismos fustigava a maioria governante com tanta impiedade, com tanta intransigência, que pareciam os «polícias da moral»… Terão passado de polícias a malfeitores?
Renegam, enquanto maioria, tudo quanto diziam; fazem, sem pudor, tudo quanto criticavam; são os campeões da incoerência, são vulgares mentirosos, são empedernidos demagogos.
O P.S. perdeu o norte; o grupozinho agarrado à mesa das benesses não tem, nem teve nunca, projecto para Borba; não defende, nem defendeu nunca, valores; só numa coisa são constantes: guardam com mão férrea as carteiras… pois foram as carteiras que os aglutinaram à mesa que os vai desiludindo, porque a julgavam mais abastecida.
Claro, com estratagemas, sob o olhar benévolo do Governo, vão encontrando formas de sustento dos seus apetites cobiçosos; sustentar benesses, presumir, cultivar «narcisismos» podem ser as razões explicativas da desastrosa dívida da Câmara Municipal de Borba. Que o futuro das gerações vindouras fique comprometido por estas razões mesquinhas, eis o que repudiamos, porque, nas próximas duas ou três décadas, todos os borbenses pagarão estes desvarios, estes desmandos, estas irresponsabilidades, que raiam o limite da legalidade.
Li, hoje, o programa da próxima Festa da Vinha! Duvidei do que lia… é verdade! Pois os que gritavam contra a festa, os que ralhavam, inconsoláveis, não inscrevem no programa nenhum patrocínio de produtores vinícolas.
Que festa estranha está à porta? Onde andarão perdidos os produtores do famoso vinho de Borba?
O exercício de revisitar as actas da assembleia municipal, quando o P.S. era minoritário, seria altamente pedagógico; Este grupozinho de interesses, clientelas, favores e amiguismos fustigava a maioria governante com tanta impiedade, com tanta intransigência, que pareciam os «polícias da moral»… Terão passado de polícias a malfeitores?
Renegam, enquanto maioria, tudo quanto diziam; fazem, sem pudor, tudo quanto criticavam; são os campeões da incoerência, são vulgares mentirosos, são empedernidos demagogos.
O P.S. perdeu o norte; o grupozinho agarrado à mesa das benesses não tem, nem teve nunca, projecto para Borba; não defende, nem defendeu nunca, valores; só numa coisa são constantes: guardam com mão férrea as carteiras… pois foram as carteiras que os aglutinaram à mesa que os vai desiludindo, porque a julgavam mais abastecida.
Claro, com estratagemas, sob o olhar benévolo do Governo, vão encontrando formas de sustento dos seus apetites cobiçosos; sustentar benesses, presumir, cultivar «narcisismos» podem ser as razões explicativas da desastrosa dívida da Câmara Municipal de Borba. Que o futuro das gerações vindouras fique comprometido por estas razões mesquinhas, eis o que repudiamos, porque, nas próximas duas ou três décadas, todos os borbenses pagarão estes desvarios, estes desmandos, estas irresponsabilidades, que raiam o limite da legalidade.