sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Confiança na CDU

A campanha eleitoral das legislativas está na recta final, pelo que se impõe uma breve reflexão. Os suspeitos do costume (PS e PSD) e tendo em conta a arma da bipolarização, têm nos feito crer que nestas eleições iremos votar para eleger o primeiro-ministro. Nada mais errado. No domingo votaremos sim, em cada círculo eleitoral, nos deputados que farão parte da Assembleia da República. A esta hábil deturpação que confunde e desmobiliza o eleitorado, tem respondido a campanha da CDU através dos seus candidatos e apoiantes, com esclarecimento e organização, centrando a discussão naquilo que interessa: as propostas concretas. Não propomos apenas soluções em época de eleições, corporizamos antes, soluções assentes em problemas há muito identificados e pelos quais, desde sempre nos temos batido. Por isso, no domingo, o voto determinado, justo e autêntico é na CDU.

Que ninguém esqueça a poeira levantada pelo Governo PS nos últimos 4 anos:

• Medidas legislativas na Administração Pública – Retirada de direitos e protecção laboral aos trabalhadores da Administração Pública (Regime de Contrato em Funções Públicas, SIADAP, Aposentação);
• A revisão do Código do Trabalho - A generalização da precariedade, a liberalização dos despedimentos, o trabalho temporário, os contratos individuais de trabalho, os baixos salários, o aumento dos ritmos de trabalho, a desregulação dos horários;
• Destruição do papel do Estado Social - Na segurança social, saúde e educação;
• Institucionalização da exploração dos jovens – Obstáculos à independência, constituição familiar, acesso à educação, saúde, cultura;
• Aumento das desigualdades sociais e pobreza;
• Degradação da escola pública e consequente abandono e insucesso escolar;
• Encerramento de escolas primárias em meio rural;
• Perseguição aos Professores;
• Privatização de Serviços Públicos – Privatização de serviços essenciais à qualidade de vida das populações - Água, saneamento, cultura;
• Encerramento de equipamentos de saúde: Centros de saúde, maternidades;
• A ausência de Politica e investimento cultural;
• Condicionamento e perseguição de dirigentes e delegados sindicais;
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